Nesse novo papel proposto para a mídia, como maior formadora de externalidades positivas e negativas, com o seu poder sagrado de convencimento e persuasão,  estaria extraindo do “mal aparente” a pedagogia do bem.

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Ao combater e vencer o mal com o bem estará contribuindo para abrir a mente dos alienados negativos e positivos para uma nova maneira de pensar e agir. Estes serviriam de exemplo para reeducar os potenciais alienado-destrutivos.

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Assim, a imprensa escrita, falada ou televisiva por causa de seus novos profissionais especializados, passaria a ser suporte, baluarte e parceira incomparável e insubstituível, como porta voz, na formação de uma nova sociedade, primeiro passo para a civilização do amor.