Autoconhecimento
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- On 26 de janeiro de 2012
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AUTOCONHECIMENTO
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PARA OBJETIVOS E METAS E VIDA-A-DOIS
Todos os direitos são iguais, mas “há um caminho
O Caminho para Uma Nova Ordem no Mundo!
FORMAÇÃO DE NUMERÓLOGOS:
Curso de Numerologia
Curso de I Ching
PRINCIPAIS PERGUNTAS
FORMULADAS EM PALESTRAS E CURSOS
1. Palavras têm poder. Nome, apelido, assinatura ou rubrica e data de nascimento: que poder têm?
2. O que é a Numerologia: ciência das previsões, arte adivinhatória ou ciência do autoconhecimento?
3. Quando nasceu a Ciência dos Números e como se classifica?
4. Até que ponto a Numerologia Qualificada-(NQ) pode contribuir para atender os conselhos de Sócrates, Confúcio e Santo Agostinho: “Conhece-te a ti mesmo…”?
5. Que diferença existe entre Numerologia Básica, Aplicada e Qualificada? 6. E o Método NQ/Numerêutica, o que é?
7. Nome e data de nascimento representam o quê no mapa da vida?
8. Analisando o nome completo e a data natal, o que dá para saber?
9. Tem fundamento a preocupação com os números: da residência, da placa do carro, do telefone, do local de trabalho e com os números da sorte?
10.Que tipo de ajuda podemos esperar, ao consultar um numerólogo qualificado?
11.Mudando o nome do País, do Estado, da Cidade, do lugar,altera alguma coisa na vida de seus habitantes?
12.E a mudança no nosso nome ou assinatura pode influenciar também nas questões financeiras?
13.Qual a inesperada e surpreendente influência que traz a necessária mudança no nome de solteira para a vida de casada?
14.A NQ é capaz de apontar a cidade ou empresa onde a gente pode se dar bem?
15.No mapa da empresa: o que representam a razão social, nome fantasia e outros dados?
16.Na análise e na escolha do melhor nome e data para a empresa: pode a NQ orientar também?
17.E na constituição ou administração de uma empresa pode a NQ indicar o caminho certo a seguir?
18.Disse Einstein: “Ciência sem a religião é paralítica. Religião sem a ciência é cega.” Assim como a religião ajuda a ciência, pode a Numerologia, como ciência mística, ajudar a religião? Como?
19.Idade: – 1a., 2a. e 3a. – Quando termina a primeira idade e quando começa a terceira?
20.Citar uma das 13 riquezas da vida vistas pela NQ?
21.Dos 7 inimigos do sucesso, vistos pela NQ, pode citar um deles?
22.A NQ pode orientar com total segurança nas questões afetivas?
23.Para descobrir as causas da depressão e respectiva autocura, pode-se contar com a NQ?
24.O Numerólogo qualificado consegue diagnosticar e explicar os carmas e vícios mentais ou espirituais herdados de pais e avós? Saberia também orientar como libertar-se de tais vícios?
25.E os caminhos da felicidade verdadeira: pode a NQ mostrá-los com clareza científica?
26.Como podem as letras-do-nome e números da data-natal determinar a sorte na vida?
27.Que cuidado devemos ter na escolha do nome para o bebê?
28.Numa festa, analisando nomes e datas dos convidados e lendo para eles as característica, não poderá tornar-se o centro das atenções? Como?
ESCOLA DO CONHECIMENTO DE AUTO
Em busca de uma nova ordem mundial
Veja: Os hospitais e igrejas consol os doentes, alivia e cura de doenças, dando-lhe vida longa. O auto-conhecimento, a Verdade eo Amor faz lançamento e curar os doentes. Portanto, para o processo de auto-cura conhecer a si mesmo e conhecer a Verdade, o Amor e Deus!
“Conhecereis a verdade ea verdade vos libertará” João 8: 32.
“Conhece a ti mesmo e conhece a Deus.” (Sócrates).
A Escola do auto conhecimento não é um estabelecimento, é um programa de cinco níveis para grupos de sete pessoas a cumprir. Chama três pessoas e vamos começar um grupo novo.
EDUCAÇÃO DE NOVO MUNDO
Fiquei muito feliz com a notícia de que já existe minoria expressiva de educadores que defendem a volta do ensino religioso.
E colocam como fundamento a necessidade urgente de ensinar aos estudantes, desde pequenos, quando começam a pensar por si mesmos, para que se desenvolvam na fé.
Veja a situação da sociedade atual, pelo clima de insegurança, violência, terror, fraudes, corrupção, enfim, negatividades em forma de inquietação que ultrapassam os limites.
Além dos adultos reincidentes, temos também jovens sem referência cometendo barbaridades; provocando assim abertura de discussões em torno da maioridade penal e sua consequente aprovação. Para quê diminuir a maioridade penal, como já ocorre em vários países? Para pôr na cadeia, com os rigores da lei, os adolescentes que estão sendo criados ou mantidos por pais em conflito, geradores de insegurança? Tudo isto está acontecendo, justo agora, quando já alcançamos os avanços de toda ordem e a sofisticação dos funcionamentos do mundo moderno.
O momento parece ser muito apropriado para uma boa dose de reflexão, por parte daqueles verdadeiros educadores.
Pergunta-se: será que apreender os adolescentes faltosos ou prender adultos criminosos tem resolvido ou resolve alguma coisa? Será que criminosos habituais serão impedidos de continuar sua trajetória de crimes, se a tecnologia e o mau uso do dinheiro fornecem meios necessários para assegurar sua impunidade?
O que dizer do tempo em que a criança e os adolescentes tinham a mãe sempre por perto? E então ouviam da mãe a voz, os passos, as respostas; sentiam o cheiro, o carinho, o colo, o cafuné, o cuidado e as orações que garantiam a eles segurança e disciplina necessárias, fonte de boa saúde e paz.
O pai sentia-se na obrigação de trabalhar para garantir o sustento e o conforto da família. Nas orações, a esposa incluía, e tinha certeza do resultado, o sucesso do marido ou companheiro, sem a necessidade de ela trabalhar para os outros. Ficava em casa para cuidar do seu visual, com a tarefa de acompanhar a evolução dos filhos, no seu dia-a-dia com a escola que incluía as aulas de Moral e Cívica e de Boas Maneiras; vigiá-los nos brinquedos, programar frequência à igreja, preparar as comemorações e convidar os parentes e amigos da família, cuidando da interação dos seus filhos com os filhos dos convidados. Tudo isso para tentar pôr em prática, sem ter sido preparada, o versículo da mulher sábia, ao lado e na retaguarda do marido ou companheiro, sempre assegurando espiritualmente o sucesso da família em todo sentido.
Já se foi o tempo em que as adolescentes liam poesias e acalentavam sonhos, na esperança do seu príncipe encantado.
Hoje, o ideal das mulheres está dividido. Elas passaram a estar diante da opção de assumir uma carreira profissional, permanecendo solteira, ou se casando sem a intenção de ter filho. O terceiro ideal é o de ser esposa, mãe e dona-de-casa, depois de ter passado pela escola da “arte de educar filhos”, até que eles estejam criados, em torno de13 a14 anos; para, então, voltarem, não importa a idade, à sua profissão, quer seja trabalho remunerado ou voluntário, e também para continuar seus estudos.
Não vamos defender aqui um “quarto ideal”, a esposa-mãe e dona-de-casa que queira trabalhar fora, deixando seus filhos por conta de terceiros, a pretexto de complementar a renda do marido. Pois a mulher, que aprendeu a arte de educar filhos, com sua força de gerar, tem todo o poder necessário para influenciar o marido ou companheiro, que, possuidor da força de fazer gerar, pode, qualquer que seja o seu trabalho, render além das expectativas, desde que ela coloque em prática seu dom de harmonia, respeito e união, sem falar do amor que é consequência.
Lembremo-nos do princípio da complementaridade na assertiva de que o homem precisa da mulher para se realizar, enquanto a mulher precisa do homem para se completar, a não ser que renunciem a essa união para servir a Deus-Pai.
Nesse novo tempo, será que a mulher do “quarto ideal” não tomou o emprego ou o trabalho do novo homem? O que pensar do homem sem trabalho, sem leitura, sem diálogo com Deus, estando assim com sua dignidade comprometida, e sua presença ou participação sendo pouco desejada, a não ser em atividades ou eventos duvidosos?
Sabemos que a nossa sociedade se situa na vertente fortemente latina dos valores da cultura ocidental. De notável influência cristã, essa influência nos assegura que o homem não se esgota, simplesmente, na expressão biológica de que ela se compõe. A cultura brasileira reconhece a presença inseparável da divindade no ser humano, o que projeta seu destino em termos de infinito ou eternidade, sem tirar dele a possibilidade moral de tomar decisões e lutar por um projeto de vida individual.
A aceitação desse humanismo teísta e cristão do povo brasileiro é uma característica respeitável, por considerar o homem dotado de dignidade por sua natureza e seu destino metafísicos, centro de todas as preocupações, para o qual devem ser orientadas as políticas e as estratégias. Outra característica importante é o fato de considerar o homem na sua globalidade, ao mesmo tempo, espírito e matéria.
Acontece que esse humanismo teísta é apenas a ponta da verdade. Não basta apenas acreditar na existência de um único Deus; é preciso conhecer-se a si mesmo, para reconhecer e sentir Deus, não o Deus “lá em cima” ou apenas no meio de nós, mas o Deus dentro de si e no outro, para aprender, com a experiência, a ver e ouvir a Deus, com os olhos e ouvidos físicos. Em seguida, aprender a conviver com o Deus existente dentro de cada um, lembrando a afirmação de que o ser humano é o único ser que tem aparência Divina.
Essa nova cultura, permeada pela instrução-escolaridade-educação-religiosidade, tem trânsito inquestionável no saneamento ético, moral e religioso dos indivíduos e do estado, capaz de inibir, com toda certeza, a criminalidade e a violência, refletindo na segurança individual e coletiva, na harmonia dos relacionamentos e, por consequência, na prevenção da saúde vigorosa.
O que fazer com os agnósticos (aqueles sem-religião) que não aceitam seguir uma Religião? Com os que não acreditam no Criador? Que não têm uma profissão de fé?
Esse tipo de PESSOAS existe porque não foi tocado de forma convincente ou mesmo persuasiva. E aí a Religião, como instituição, continua sendo culpada e mantenedora de alienados. É obrigação das lideranças religiosas serem mais ostensivas, mais atuantes, mais persuasivas ou mais convincentes, e muito mais do que isso, ser mais bem preparadas para educar verdadeiramente, depois de conhecer Deus, entender de Deus, ver Deus, ouvir Deus, sentir Deus e conhecer a experiência do Amor sem fronteira, para o exercício da espiritualidade e a convivência com Deus no outro e o “namastê” dos hindus.
Não se pode negar que o povo tem o governo que escolhe. Onde nasce mesmo o governo? Nasce da sociedade ou do povo. Onde brota a sociedade? Brota na família. A quem cabe a tarefa de educar a família e o povo, orientando-os para união, harmonia e paz no lar? Sem dúvida, essa tarefa é da Religião que se compromete em consolar, aliviar e prolongar a vida dos sofredores, numa tentativa de curar e libertar o doente.
Queira ou não, tem-se que basear tudo em Deus e confiar para educar e orientar o jovem e a jovem; educar o homem e a mulher; educar o pai e a mãe, para que aprendam como educar seus filhos. Essa é uma tarefa que deve ser cumprida pelas igrejas (distantes da teologia do medo), escolas e outros meios apropriados, que pode ser divulgada em todos os meios de comunicação, como televisão, internet, rádio, painéis, folhetos, cartazes; escrevendo palavras ou frases curtas em todo lugar, nas cidades e no campo; nos barrancos, nas pedreiras, nas porteiras, na estrada e divulgando pelos alto-falantes, por toda parte, diariamente. Aumentar ao máximo o número de emissoras de rádio e televisão, inclusive emissoras comunitárias, bem como outros veículos de comunicação, com o objetivo maior de auxiliar na educação das comunidades rurais, complementando a visita domiciliaria relativa à saúde pública, igreja e escola pública.
A visita domiciliária no contexto do rendimento escolar, da educação e da religiosidade é fundamental.
Imagine o país numa situação semelhante à do Brasil, esta nova potência, nação maravilhosa, onde existe oportunidade para todos os que querem servir ou trabalhar, seja na cidade ou no campo. Pense em tal país que, baseando-se na experiência do serviço de Agente Comunitário de saúde no Brasil, adotasse na escola pública e na igreja de cada denominação religiosa o mesmo sistema de visitação domiciliar. Os agentes escolares e os devotos da comunidade, devidamente bem formados, treinados e remunerados para essa finalidade, cumpririam o seu trabalho, obviamente, na conformidade das escolas, com seus alunos, e igrejas, com seus membros ou fiéis.
Esse novo sistema, se adotado de forma persuasiva e convincente, trará imensa repercussão na saúde e no relacionamento da família. Por quê? Por causa do clima de motivação, de apoio e de fé que os referidos agentes, estarão levando à criança, ao adolescente e à família. Tudo dentro de criterioso planejamento e de logística.
Tal programa de assistência teria seu grande valor, até mesmo como um grande suporte das escolas integradas. Pois, a visita domiciliária tem por objetivo dar subsídio à intervenção no processo instrução-escolaridade-educação-religiosidade da criança, do adolescente e da família, e ao plano de ações que visem a promoção da qualidade de vida da comunidade rural. A visita compreende as etapas de planejamento, execução, registro de dados, avaliação do processo e de adaptação.
Uma ação conjunta, coordenada pelas escolas e pelas igrejas, trará reflexos positivos no rendimento escolar dos alunos, no relacionamento dos pais e entre filhos e pais. Consequentemente, os professores não estarão atuando de forma solitária. Tudo isso acaba refletindo na saúde das famílias e na saúde dos servidores da escola, pela valorização da autoestima, pela diminuição do estresse e da violência mútua, estimulando a expansão da educação básica na zona rural.
Tendo em vista a espiritualidade, religiosidade, moral, civismo, ética e o caráter das verdadeiras lideranças comprometidas com a educação, cabe aos dirigentes e aos que têm poder de decisão, lançar uma nova lei de diretrizes e bases da educação, contemplando os Dez Mandamentos da Lei de Deus e a Oração Universal, como Código de Conduta prescrito para toda a humanidade.
Precisamos, urgentemente, resgatar a vontade política e a credibilidade dos nossos políticos; formar, a partir da própria sociedade, estadistas e líderes verdadeiramente teístas que estejam preocupados com esta e as próximas gerações!
Discurso proferido na ADESG/MG-2008
FORMAÇÃO DE NUMERÓLOGOS:
Curso de Numerologia
Curso de I Ching
PRINCIPAIS PERGUNTAS
FORMULADAS EM PALESTRAS E CURSOS
1. Palavras têm poder. Nome, apelido, assinatura ou rubrica e data de nascimento: que poder têm? 2. O que é a Numerologia: ciência das previsões, arte adivinhatória ou ciência do autoconhecimento? 3. Quando nasceu a Ciência dos Números e como se classifica? 4. Até que ponto a Numerologia Qualificada-(NQ) pode contribuir para atender os conselhos de Sócrates, Confúcio e Santo Agostinho: “Conhece-te a ti mesmo…”? 5. Que diferença existe entre Numerologia Básica, Aplicada e Qualificada? 6. E o Método NQ/Numerêutica, o que é? 7. Nome e data de nascimento representam o quê no mapa da vida? 8. Analisando o nome completo e a data natal, o que dá para saber? 9. Tem fundamento a preocupação com os números: da residência, da placa do carro, do telefone, do local de trabalho e com os números da sorte? 10.Que tipo de ajuda podemos esperar, ao consultar um numerólogo qualificado? 11.Mudando o nome do País, do Estado, da Cidade, do lugar,altera alguma coisa na vida de seus habitantes? 12.E a mudança no nosso nome ou assinatura pode influenciar também nas questões financeiras? 13.Qual a inesperada e surpreendente influência que traz a necessária mudança no nome de solteira para a vida de casada? 14.A NQ é capaz de apontar a cidade ou empresa onde a gente pode se dar bem? 15.No mapa da empresa: o que representam a razão social, nome fantasia e outros dados? 16.Na análise e na escolha do melhor nome e data para a empresa: pode a NQ orientar também? 17.E na constituição ou administração de uma empresa pode a NQ indicar o caminho certo a seguir? 18.Disse Einstein: “Ciência sem a religião é paralítica. Religião sem a ciência é cega.” Assim como a religião ajuda a ciência, pode a Numerologia, como ciência mística, ajudar a religião? Como? 19.Idade: – 1a., 2a. e 3a. - Quando termina a primeira idade e quando começa a terceira? 20.Citar uma das 13 riquezas da vida vistas pela NQ? 21.Dos 7 inimigos do sucesso, vistos pela NQ, pode citar um deles? 22.A NQ pode orientar com total segurança nas questões afetivas? 23.Para descobrir as causas da depressão e respectiva autocura, pode-se contar com a NQ? 24.O Numerólogo qualificado consegue diagnosticar e explicar os carmas e vícios mentais ou espirituais herdados de pais e avós? Saberia também orientar como libertar-se de tais vícios? 25.E os caminhos da felicidade verdadeira: pode a NQ mostrá-los com clareza científica? 26.Como podem as letras-do-nome e números da data-natal determinar a sorte na vida? 27.Que cuidado devemos ter na escolha do nome para o bebê? 28.Numa festa, analisando nomes e datas dos convidados e lendo para eles as característica, não poderá tornar-se o centro das atenções? Como?ESCOLA DO CONHECIMENTO DE AUTO
Em busca de uma nova ordem mundial
Veja: Os hospitais e igrejas consol os doentes, alivia e cura de doenças, dando-lhe vida longa. O auto-conhecimento, a Verdade eo Amor faz lançamento e curar os doentes. Portanto, para o processo de auto-cura conhecer a si mesmo e conhecer a Verdade, o Amor e Deus!
"Conhecereis a verdade ea verdade vos libertará" João 8: 32.
"Conhece a ti mesmo e conhece a Deus." (Sócrates).
A Escola do auto conhecimento não é um estabelecimento, é um programa de cinco níveis para grupos de sete pessoas a cumprir. Chama três pessoas e vamos começar um grupo novo.
EDUCAÇÃO DE NOVO MUNDO
Fiquei muito feliz com a notícia de que já existe minoria expressiva de educadores que defendem a volta do ensino religioso.
E colocam como fundamento a necessidade urgente de ensinar aos estudantes, desde pequenos, quando começam a pensar por si mesmos, para que se desenvolvam na fé.
Veja a situação da sociedade atual, pelo clima de insegurança, violência, terror, fraudes, corrupção, enfim, negatividades em forma de inquietação que ultrapassam os limites.
Além dos adultos reincidentes, temos também jovens sem referência cometendo barbaridades; provocando assim abertura de discussões em torno da maioridade penal e sua consequente aprovação. Para quê diminuir a maioridade penal, como já ocorre em vários países? Para pôr na cadeia, com os rigores da lei, os adolescentes que estão sendo criados ou mantidos por pais em conflito, geradores de insegurança? Tudo isto está acontecendo, justo agora, quando já alcançamos os avanços de toda ordem e a sofisticação dos funcionamentos do mundo moderno.
O momento parece ser muito apropriado para uma boa dose de reflexão, por parte daqueles verdadeiros educadores.
Pergunta-se: será que apreender os adolescentes faltosos ou prender adultos criminosos tem resolvido ou resolve alguma coisa? Será que criminosos habituais serão impedidos de continuar sua trajetória de crimes, se a tecnologia e o mau uso do dinheiro fornecem meios necessários para assegurar sua impunidade?
O que dizer do tempo em que a criança e os adolescentes tinham a mãe sempre por perto? E então ouviam da mãe a voz, os passos, as respostas; sentiam o cheiro, o carinho, o colo, o cafuné, o cuidado e as orações que garantiam a eles segurança e disciplina necessárias, fonte de boa saúde e paz.
O pai sentia-se na obrigação de trabalhar para garantir o sustento e o conforto da família. Nas orações, a esposa incluía, e tinha certeza do resultado, o sucesso do marido ou companheiro, sem a necessidade de ela trabalhar para os outros. Ficava em casa para cuidar do seu visual, com a tarefa de acompanhar a evolução dos filhos, no seu dia-a-dia com a escola que incluía as aulas de Moral e Cívica e de Boas Maneiras; vigiá-los nos brinquedos, programar frequência à igreja, preparar as comemorações e convidar os parentes e amigos da família, cuidando da interação dos seus filhos com os filhos dos convidados. Tudo isso para tentar pôr em prática, sem ter sido preparada, o versículo da mulher sábia, ao lado e na retaguarda do marido ou companheiro, sempre assegurando espiritualmente o sucesso da família em todo sentido.
Já se foi o tempo em que as adolescentes liam poesias e acalentavam sonhos, na esperança do seu príncipe encantado.
Hoje, o ideal das mulheres está dividido. Elas passaram a estar diante da opção de assumir uma carreira profissional, permanecendo solteira, ou se casando sem a intenção de ter filho. O terceiro ideal é o de ser esposa, mãe e dona-de-casa, depois de ter passado pela escola da “arte de educar filhos”, até que eles estejam criados, em torno de13 a14 anos; para, então, voltarem, não importa a idade, à sua profissão, quer seja trabalho remunerado ou voluntário, e também para continuar seus estudos.
Não vamos defender aqui um “quarto ideal”, a esposa-mãe e dona-de-casa que queira trabalhar fora, deixando seus filhos por conta de terceiros, a pretexto de complementar a renda do marido. Pois a mulher, que aprendeu a arte de educar filhos, com sua força de gerar, tem todo o poder necessário para influenciar o marido ou companheiro, que, possuidor da força de fazer gerar, pode, qualquer que seja o seu trabalho, render além das expectativas, desde que ela coloque em prática seu dom de harmonia, respeito e união, sem falar do amor que é consequência.
Lembremo-nos do princípio da complementaridade na assertiva de que o homem precisa da mulher para se realizar, enquanto a mulher precisa do homem para se completar, a não ser que renunciem a essa união para servir a Deus-Pai.
Nesse novo tempo, será que a mulher do “quarto ideal” não tomou o emprego ou o trabalho do novo homem? O que pensar do homem sem trabalho, sem leitura, sem diálogo com Deus, estando assim com sua dignidade comprometida, e sua presença ou participação sendo pouco desejada, a não ser em atividades ou eventos duvidosos?
Sabemos que a nossa sociedade se situa na vertente fortemente latina dos valores da cultura ocidental. De notável influência cristã, essa influência nos assegura que o homem não se esgota, simplesmente, na expressão biológica de que ela se compõe. A cultura brasileira reconhece a presença inseparável da divindade no ser humano, o que projeta seu destino em termos de infinito ou eternidade, sem tirar dele a possibilidade moral de tomar decisões e lutar por um projeto de vida individual.
A aceitação desse humanismo teísta e cristão do povo brasileiro é uma característica respeitável, por considerar o homem dotado de dignidade por sua natureza e seu destino metafísicos, centro de todas as preocupações, para o qual devem ser orientadas as políticas e as estratégias. Outra característica importante é o fato de considerar o homem na sua globalidade, ao mesmo tempo, espírito e matéria.
Acontece que esse humanismo teísta é apenas a ponta da verdade. Não basta apenas acreditar na existência de um único Deus; é preciso conhecer-se a si mesmo, para reconhecer e sentir Deus, não o Deus “lá em cima” ou apenas no meio de nós, mas o Deus dentro de si e no outro, para aprender, com a experiência, a ver e ouvir a Deus, com os olhos e ouvidos físicos. Em seguida, aprender a conviver com o Deus existente dentro de cada um, lembrando a afirmação de que o ser humano é o único ser que tem aparência Divina.
Essa nova cultura, permeada pela instrução-escolaridade-educação-religiosidade, tem trânsito inquestionável no saneamento ético, moral e religioso dos indivíduos e do estado, capaz de inibir, com toda certeza, a criminalidade e a violência, refletindo na segurança individual e coletiva, na harmonia dos relacionamentos e, por consequência, na prevenção da saúde vigorosa.
O que fazer com os agnósticos (aqueles sem-religião) que não aceitam seguir uma Religião? Com os que não acreditam no Criador? Que não têm uma profissão de fé?
Esse tipo de PESSOAS existe porque não foi tocado de forma convincente ou mesmo persuasiva. E aí a Religião, como instituição, continua sendo culpada e mantenedora de alienados. É obrigação das lideranças religiosas serem mais ostensivas, mais atuantes, mais persuasivas ou mais convincentes, e muito mais do que isso, ser mais bem preparadas para educar verdadeiramente, depois de conhecer Deus, entender de Deus, ver Deus, ouvir Deus, sentir Deus e conhecer a experiência do Amor sem fronteira, para o exercício da espiritualidade e a convivência com Deus no outro e o “namastê” dos hindus.
Não se pode negar que o povo tem o governo que escolhe. Onde nasce mesmo o governo? Nasce da sociedade ou do povo. Onde brota a sociedade? Brota na família. A quem cabe a tarefa de educar a família e o povo, orientando-os para união, harmonia e paz no lar? Sem dúvida, essa tarefa é da Religião que se compromete em consolar, aliviar e prolongar a vida dos sofredores, numa tentativa de curar e libertar o doente.
Queira ou não, tem-se que basear tudo em Deus e confiar para educar e orientar o jovem e a jovem; educar o homem e a mulher; educar o pai e a mãe, para que aprendam como educar seus filhos. Essa é uma tarefa que deve ser cumprida pelas igrejas (distantes da teologia do medo), escolas e outros meios apropriados, que pode ser divulgada em todos os meios de comunicação, como televisão, internet, rádio, painéis, folhetos, cartazes; escrevendo palavras ou frases curtas em todo lugar, nas cidades e no campo; nos barrancos, nas pedreiras, nas porteiras, na estrada e divulgando pelos alto-falantes, por toda parte, diariamente. Aumentar ao máximo o número de emissoras de rádio e televisão, inclusive emissoras comunitárias, bem como outros veículos de comunicação, com o objetivo maior de auxiliar na educação das comunidades rurais, complementando a visita domiciliaria relativa à saúde pública, igreja e escola pública.
A visita domiciliária no contexto do rendimento escolar, da educação e da religiosidade é fundamental.
Imagine o país numa situação semelhante à do Brasil, esta nova potência, nação maravilhosa, onde existe oportunidade para todos os que querem servir ou trabalhar, seja na cidade ou no campo. Pense em tal país que, baseando-se na experiência do serviço de Agente Comunitário de saúde no Brasil, adotasse na escola pública e na igreja de cada denominação religiosa o mesmo sistema de visitação domiciliar. Os agentes escolares e os devotos da comunidade, devidamente bem formados, treinados e remunerados para essa finalidade, cumpririam o seu trabalho, obviamente, na conformidade das escolas, com seus alunos, e igrejas, com seus membros ou fiéis.
Esse novo sistema, se adotado de forma persuasiva e convincente, trará imensa repercussão na saúde e no relacionamento da família. Por quê? Por causa do clima de motivação, de apoio e de fé que os referidos agentes, estarão levando à criança, ao adolescente e à família. Tudo dentro de criterioso planejamento e de logística.
Tal programa de assistência teria seu grande valor, até mesmo como um grande suporte das escolas integradas. Pois, a visita domiciliária tem por objetivo dar subsídio à intervenção no processo instrução-escolaridade-educação-religiosidade da criança, do adolescente e da família, e ao plano de ações que visem a promoção da qualidade de vida da comunidade rural. A visita compreende as etapas de planejamento, execução, registro de dados, avaliação do processo e de adaptação.
Uma ação conjunta, coordenada pelas escolas e pelas igrejas, trará reflexos positivos no rendimento escolar dos alunos, no relacionamento dos pais e entre filhos e pais. Consequentemente, os professores não estarão atuando de forma solitária. Tudo isso acaba refletindo na saúde das famílias e na saúde dos servidores da escola, pela valorização da autoestima, pela diminuição do estresse e da violência mútua, estimulando a expansão da educação básica na zona rural.
Tendo em vista a espiritualidade, religiosidade, moral, civismo, ética e o caráter das verdadeiras lideranças comprometidas com a educação, cabe aos dirigentes e aos que têm poder de decisão, lançar uma nova lei de diretrizes e bases da educação, contemplando os Dez Mandamentos da Lei de Deus e a Oração Universal, como Código de Conduta prescrito para toda a humanidade.
Precisamos, urgentemente, resgatar a vontade política e a credibilidade dos nossos políticos; formar, a partir da própria sociedade, estadistas e líderes verdadeiramente teístas que estejam preocupados com esta e as próximas gerações!
Discurso proferido na ADESG/MG-2008
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